Que estranha dor é esta que brota e não se extingue?
Trespassa, arranha, mói, fura
e, por privá-la, perdura...
Embala-me na noite escura em teus braços de silêncio. Afaga-me como quem suspira ou sussurra, sem temer o tempo que é inevitavelmente unívoco...
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